Rio Grande do Sul pode ter redução superior a 2 milhões de toneladas na safra de milho
As chuvas estão retornando ao Rio Grande do Sul após vários dias de estiagem. No entanto, o impacto na produção de milho já é dado como certo. Na região de Passo Fundo a situação já é evidente e as lavouras de milho. O quadro é crítico e já chama a atenção do mercado nacional, uma vez que o Rio Grande do Sul é grande produtor de milho. O cereal é matéria-prima para muitos alimentos, farinhas e produtos de consumo humano. No entanto é diretamente ligado à alimentação para animais, como as aves. A lei do comércio é clara: com menos milho no mercado, os custos de produção aumentam.
O assunto foi abordado no programa Cotações e Mercado no último domingo, na Uirapuru. Apresentado por Jair Ineri Lazarotto, o programa faz diagnósticos de semana a semana, norteia o agricultor sobre preços e principalmente sobre o clima. Participando do programa o Engenheiro Agrônomo Cláudio Doro destacou que o déficit de chuvas na região, em 40 dias, é de ao menos 150 milímetros.
Mesmo que chova bem a partir de agora, o dano já foi causado. O Rio Grande do Sul deve ter uma diminuição de produção do milho de 6 milhões de toneladas para pouco mais de 4 milhões. A queda, na prática, pode ser de 2 milhões de toneladas de milho. A falta de chuva também atrasou o plantio do soja, que sem umidade correta no solo, ainda não foi feito em alguns pontos da região. A expectativa é que a chuva desta semana possibilite este trabalho.
Mesmo que chova bem a partir de agora, o dano já foi causado. O Rio Grande do Sul deve ter uma diminuição de produção do milho de 6 milhões de toneladas para pouco mais de 4 milhões. A queda, na prática, pode ser de 2 milhões de toneladas de milho. A falta de chuva também atrasou o plantio do soja, que sem umidade correta no solo, ainda não foi feito em alguns pontos da região. A expectativa é que a chuva desta semana possibilite este trabalho.
Fonte: Uirapuru